Unidade de Nova Cruz ajudará a diminuir a superlotação em delegacias. Sejuc aguarda a formação dos novos agentes penitenciários para abrir cadeia
A cadeia pública de Nova Cruz, que será a maior do Rio Grande do Norte, estará pronta e apta a receber novos presos até o fim deste ano. Vista como uma possível solução para diminuir a superlotação em delegacias do estado, a unidade está em fase final de construção. São 3.729 metros quadrados de área, localizada na zona rural do município.
Para a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc), em dezembro as obras serão concluidas e, com a finalização do concurso para agente penitenciário estadual, a unidade poderá receber os presos já no início de janeiro.
Neste fim de semana, o secretário da Justiça e da Cidadania, Leonardo Arruda, e técnicos do Setor de Engenharia da Sejuc vistoriaram as obras. “Só está faltando a estação de tratamento de resíduos sólidos, mas lá já tem fossas, o que vai facilitar o andamento”.
De acordo com o secretário, nos próximos dias será inciado o processo licitatório para aquisição de equipamentos para a implantação de uma cozinha industrial, uma padaria e uma lavanderia na cadeia pública, como parte em razão de um convênio firmado entre o Governo do RN e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
Para isso, R$ 583.545,60 já foram empenhados e serão disponibilizados no Banco do Brasil.
Inicialmente, a cadeia pública de Nova Criz foi projetada para abrigar 300 presos, sendo oito em cada Cela. No entanto, em razão de uma limitação determinada pelo Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias, o numero foi reduzido para seis presos por cela.
Mesmo assim, a unidade continua sendo a que terá a maior disponibilidade de vagas no Rio Grande do Norte, com capacidade superior às das cadeias de Natal, Mossoró e Caraubas.
Fonte: Nominuto.com
Para a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc), em dezembro as obras serão concluidas e, com a finalização do concurso para agente penitenciário estadual, a unidade poderá receber os presos já no início de janeiro.
Neste fim de semana, o secretário da Justiça e da Cidadania, Leonardo Arruda, e técnicos do Setor de Engenharia da Sejuc vistoriaram as obras. “Só está faltando a estação de tratamento de resíduos sólidos, mas lá já tem fossas, o que vai facilitar o andamento”.
De acordo com o secretário, nos próximos dias será inciado o processo licitatório para aquisição de equipamentos para a implantação de uma cozinha industrial, uma padaria e uma lavanderia na cadeia pública, como parte em razão de um convênio firmado entre o Governo do RN e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
Para isso, R$ 583.545,60 já foram empenhados e serão disponibilizados no Banco do Brasil.
Inicialmente, a cadeia pública de Nova Criz foi projetada para abrigar 300 presos, sendo oito em cada Cela. No entanto, em razão de uma limitação determinada pelo Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias, o numero foi reduzido para seis presos por cela.
Mesmo assim, a unidade continua sendo a que terá a maior disponibilidade de vagas no Rio Grande do Norte, com capacidade superior às das cadeias de Natal, Mossoró e Caraubas.
A construção obedece toda a técnica de segurança, com monitoramento eletrônico por câmeras. Ela foi projetada dentro de uma nova e atual arquitetura prisional, com pátios de visitas sociais e familiares, espaços para oficinas de laborterapia, salas de atendimentos de advogados, médicos ambulatoriais e odontológico.
Já a vivencia em dois pavimentos é dotada de celas individuais e coletivas e parlatórios para encontros intimos. “O custo final, depois de equipada com móveis, equipamentos e demais utensilios ficará em torno de R$ 8 milhões, recursos originários do Fundo Penitenciário Nacional e do Governo do Estado”, destacou Leonardo Arruda.
Ele informou ainda que a partir desta terça-feira (3) terá início a quarta fase do concurso para agente penitenciário, que é a investigação social dos candidatos. A partir daí, os aprovados entram no curso de formação, que será concluído até dezembro.
Já a vivencia em dois pavimentos é dotada de celas individuais e coletivas e parlatórios para encontros intimos. “O custo final, depois de equipada com móveis, equipamentos e demais utensilios ficará em torno de R$ 8 milhões, recursos originários do Fundo Penitenciário Nacional e do Governo do Estado”, destacou Leonardo Arruda.
Ele informou ainda que a partir desta terça-feira (3) terá início a quarta fase do concurso para agente penitenciário, que é a investigação social dos candidatos. A partir daí, os aprovados entram no curso de formação, que será concluído até dezembro.
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