O sindicato ainda não foi notificado oficialmente, mas já adiantou que o movimento não será interrompido. A categoria está em greve desde o dia 17.
Apesar da determinação do juiz Cícero Martins Macêdo Filho, da vara da Fazenda Pública, que julgou procedente a ação civil pública impetrada pelo estado, pedindo a suspensão da greve da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, a categoria deve manter a paralisação.
Pelo menos, foi o que afirmou a presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol/RN), Vilma Marinho. Segundo ela, o sindicato ainda não foi notificado oficialmente, mas a decisão do juiz já era esperada. “Infelizmente, esse tipo de atitude já é de praxe e não nos causa surpresa. Mas, estamos tranqüilos quanto à legalidade do movimento e, caso essa decisão se confirme, vamos recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça”, destacou a sindicalista.
Já o juiz Cícero Macedo fundamentou o objeto da ação dizendo não estar “convencido de que um mínimo de servidores necessários à realização dos serviços de segurança pública devem continuar trabalhando, pois assim haveria quebra da isonomia no atendimento à população, não sendo o caso de aplicar-se o artigo. 11 da Lei de Greve, e considerando que a proteção do direito à segurança deve prevalecer.”
Sobre essa questão, Vilma Marinho, no entanto, bateu o pé e disse que o movimento não deve ser interrompido. “Nós estamos obedecendo rigorosamente a Lei de Greve, inclusive, com mais de 30% dos policiais trabalhando. Não vamos parar a greve”, argumentou Vilma Marinho.
Segundo a presidente do Sinpol, está confirmada para amanhã (28) a reunião com o governado Iberê Ferreira de Sousa, que vai receber a categoria para negociação.
A greve dos policiais civis teve início no último dia 17. Caso haja o descumprimento da decisão do juiz, o sindicato dos policiais civis do estado será multado em R$ 5 mil por dia.
Pelo menos, foi o que afirmou a presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol/RN), Vilma Marinho. Segundo ela, o sindicato ainda não foi notificado oficialmente, mas a decisão do juiz já era esperada. “Infelizmente, esse tipo de atitude já é de praxe e não nos causa surpresa. Mas, estamos tranqüilos quanto à legalidade do movimento e, caso essa decisão se confirme, vamos recorrer ao Supremo Tribunal de Justiça”, destacou a sindicalista.
Já o juiz Cícero Macedo fundamentou o objeto da ação dizendo não estar “convencido de que um mínimo de servidores necessários à realização dos serviços de segurança pública devem continuar trabalhando, pois assim haveria quebra da isonomia no atendimento à população, não sendo o caso de aplicar-se o artigo. 11 da Lei de Greve, e considerando que a proteção do direito à segurança deve prevalecer.”
Sobre essa questão, Vilma Marinho, no entanto, bateu o pé e disse que o movimento não deve ser interrompido. “Nós estamos obedecendo rigorosamente a Lei de Greve, inclusive, com mais de 30% dos policiais trabalhando. Não vamos parar a greve”, argumentou Vilma Marinho.
Segundo a presidente do Sinpol, está confirmada para amanhã (28) a reunião com o governado Iberê Ferreira de Sousa, que vai receber a categoria para negociação.
A greve dos policiais civis teve início no último dia 17. Caso haja o descumprimento da decisão do juiz, o sindicato dos policiais civis do estado será multado em R$ 5 mil por dia.
Fonte: Nominuto
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