Policiais não reconheceram o soldado que estava à paisana. Ele levou um tiro na cabeça e um no peito.
O policial militar que foi baleado por colegas de profissão em Osasco, na Grande São Paulo, na noite de segunda-feira (21), apontou a arma "como forma de brincadeira" para cumprimentar os outros policiais, segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil.
O soldado Carlos Dias, 32 anos, estava à paisana e dirigia um Audi acompanhado por uma mulher. Ainda de acordo com a polícia, ele fazia zigue-zague com o veículo. Quando viu dois policiais militares conhecidos em um patrulhamento, teria colocado a arma para fora do carro. Não há informações se ele estaria embriagado.
Um dos policiais não reconheceu o colega e deu dois tiros. Uma bala acertou a cabeça e a outra, o peito. Ele permanceia internado em estado grave nesta manhã no Hospital Regional de Osasco . As armas foram apreendidas. A PM abriu inquérito para apurar o caso.
O soldado Carlos Dias, 32 anos, estava à paisana e dirigia um Audi acompanhado por uma mulher. Ainda de acordo com a polícia, ele fazia zigue-zague com o veículo. Quando viu dois policiais militares conhecidos em um patrulhamento, teria colocado a arma para fora do carro. Não há informações se ele estaria embriagado.
Um dos policiais não reconheceu o colega e deu dois tiros. Uma bala acertou a cabeça e a outra, o peito. Ele permanceia internado em estado grave nesta manhã no Hospital Regional de Osasco . As armas foram apreendidas. A PM abriu inquérito para apurar o caso.
FONTE: G1
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