Dois policiais militares morreram, na noite de segunda-feira, durante as comemorações pela vitória da Seleção Brasileira. Na Lapa, o recruta Gustavo Rodrigues da Silveira, de 28 anos, foi atingido por oito tiros ao ser abordado por criminosos em uma moto. Em Nova Iguaçu, o sargento Carlos Alberto Malaquias, de 41 anos, foi assassinado a facadas, no bairro Austin.
O delegado da 52ªDP (Posse), Aguinaldo Ribeiro, já pediu a prisão temporária do acusado de ter matado o sargento. Valdenir Martins Alves, que trabalha em uma lanchonete, em Madureira, está foragido. Segundo a mulher dele, que prestou depoimento na delegacia, o casal estava em casa, quando Carlos Alberto, acompanhado de um amigo, o procurou. Os dois queriam saber se o acusado havia mexido com uma adolescente de 13 anos, que havia reclamado com eles. Assim que começaram a conversar, e que a vítima se identificou como policial, o acusado atingiu o peito do PM com a faca.
Segundo o cunhado de Carlos Alberto, o professor Jorge Alberto Andrade, de 55 anos, o policial, há 20 anos na corporação e lotado no GEPE (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios), não tinha o hábito de andar armado.
A mulher de Carlos Alberto, Greice Ferreira, de 34 anos, estava preocupada com os dois filhos, um de 3 e outro de 14 anos.
— Não acredito que isso aconteceu. Ele era um ótimo pai, um excelente marido e se preocupava muito com o trabalho — contou ela, sem controlar as lágrimas.
Valdenir foi indiciado por homicídio triplamente qualificado, uma vez que o crime foi de modo covarde, por motivo fútil e sem chances de defesa para a vítima.
Valdenir foi indiciado por homicídio triplamente qualificado, uma vez que o crime foi de modo covarde, por motivo fútil e sem chances de defesa para a vítima.
Execução a tiros
A Divisão de Homicídios trabalha com a hipótese de que o policial morto na Lapa tenha sido executado. Segundo testemunhas, o recruta e outros quatro colegas, também policiais militares, passavam pela Rua Mem de Sá quando foram abordados por dois homens em uma moto. Um dos criminosos, que estava na garupa, fez disparos em direção a Gustavo, lotado no 13º BPM (Praça Tiradentes), que estava à paisana. Os bandidos fugiram
NOTA GRN: Será possivel que cinco policiais militares que estavam juntos, caminhando pelas ruas do Rio de Janeiro, não favia nenhuma armado? Viram um companheiro ser executado e nada fizeram ou puderam fazer para protegê-lo. É complicado pensar dessa forma. Acho que isso deve ser investigado mais a fundo.
Fonte: Extra Online
NOTA GRN: Será possivel que cinco policiais militares que estavam juntos, caminhando pelas ruas do Rio de Janeiro, não favia nenhuma armado? Viram um companheiro ser executado e nada fizeram ou puderam fazer para protegê-lo. É complicado pensar dessa forma. Acho que isso deve ser investigado mais a fundo.
Fonte: Extra Online
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