O pedreiro Clediano Costa Veloso, 18 anos, foi morto no início da manhã de ontem, na rua dos Cometas, no bairro do Planalto, zona Oeste de Natal. Segundo o Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep), ele foi atingido por três tiros e morreu ainda no local. O atual companheiro da ex-mulher dele, identificado apenas como Rogério, é o principal suspeito do crime, mas ainda não foi localizado pela Polícia para prestar depoimento.
Adriano AbreuClediano Costa Veloso, 18 anos, conhecido como Santo, foi assassinado na rua dos Cometas, no bairro do Planalto, zona Oeste
Segundo familiares da vítima, o jovem foi assassinado quando tentava começar uma nova vida. Separado pela segunda vez da mesma mulher, conhecida como Nina, ele começou a trabalhar em uma construção na praia de Pirangi e se mudou para o bairro Guarapes, após anos vivendo no Planalto junto à família.
Essas mudanças ocorreram nos últimos dois meses, logo depois da vítima sofrer um atentado. “Esse Rogério era muito ciumento, já havia jurado ele de morte e, há uns dois meses, atirou duas vezes contra ele, mas não acertou. Depois disso, ele viu que realmente corria risco de morte e decidiu acabar com a relação que tinha com a mulher”, contou a irmã do pedreiro, uma adolescente de 16 anos – nome preservado.
Clediano era o mais velho de uma família de oito filhos. Ele conheceu Nina quando tinha ainda 16 anos. Os dois namoraram e casaram, mas a separação ocorreu pouco depois. A mulher começou um relacionamento com Rogério, mas continuava próxima do ex. Tanto que, alguns meses depois, ela já estava novamente namorando o pedreiro. Os dois tiveram uma filha e isso aumentou o ciúme e a insatisfação de Rogério, que começou a ameaçar a vítima, forçando o fim do relacionamento dos dois.
Apesar de não estar mais morando no Planalto, a vítima ainda passava diariamente pelo bairro, para ir para o trabalho. Apesar disso, ele não tinha mais nenhum relacionamento com a ex-mulher. “Essa Nina tentava se aproximar dele usando a filha, que está com um ano agora. Mas a gente aconselhava para que ele terminasse com isso de uma vez. Esse relacionamento só estava causando problema”, contou Francisco Jailson de Araújo, pai do servente de pedreiro.
A investigação sobre a morte do pedreiro Clediano Costa Veloso, conhecido como Santo, será de responsabilidade da 11ª Delegacia de Polícia. A intenção é localizar e ouvir, o quanto antes, Rogério e Nina, conforme afirmou o delegado Elói Xavier, titular da DP.
Outra testemunha importante, segundo a Polícia, é o homem que acompanhava o pedreiro no momento em que ele foi abordado pelo homicida, por volta das 6h da manhã. “Tinha um rapaz com ele, mas o homem que atirou na vítima mandou ele correr antes de começar os disparos. Ela poderia confirmar se foi Rogério mesmo quem matou meu filho”, contou Francisco Jailson de Araújo, que espera justiça para o caso. “Não podemos fazer mais nada a não ser pedir que a Justiça seja feita”. Essa testemunha ainda não havia sido identificada até o fechamento desta edição.
Essas mudanças ocorreram nos últimos dois meses, logo depois da vítima sofrer um atentado. “Esse Rogério era muito ciumento, já havia jurado ele de morte e, há uns dois meses, atirou duas vezes contra ele, mas não acertou. Depois disso, ele viu que realmente corria risco de morte e decidiu acabar com a relação que tinha com a mulher”, contou a irmã do pedreiro, uma adolescente de 16 anos – nome preservado.
Clediano era o mais velho de uma família de oito filhos. Ele conheceu Nina quando tinha ainda 16 anos. Os dois namoraram e casaram, mas a separação ocorreu pouco depois. A mulher começou um relacionamento com Rogério, mas continuava próxima do ex. Tanto que, alguns meses depois, ela já estava novamente namorando o pedreiro. Os dois tiveram uma filha e isso aumentou o ciúme e a insatisfação de Rogério, que começou a ameaçar a vítima, forçando o fim do relacionamento dos dois.
Apesar de não estar mais morando no Planalto, a vítima ainda passava diariamente pelo bairro, para ir para o trabalho. Apesar disso, ele não tinha mais nenhum relacionamento com a ex-mulher. “Essa Nina tentava se aproximar dele usando a filha, que está com um ano agora. Mas a gente aconselhava para que ele terminasse com isso de uma vez. Esse relacionamento só estava causando problema”, contou Francisco Jailson de Araújo, pai do servente de pedreiro.
A investigação sobre a morte do pedreiro Clediano Costa Veloso, conhecido como Santo, será de responsabilidade da 11ª Delegacia de Polícia. A intenção é localizar e ouvir, o quanto antes, Rogério e Nina, conforme afirmou o delegado Elói Xavier, titular da DP.
Outra testemunha importante, segundo a Polícia, é o homem que acompanhava o pedreiro no momento em que ele foi abordado pelo homicida, por volta das 6h da manhã. “Tinha um rapaz com ele, mas o homem que atirou na vítima mandou ele correr antes de começar os disparos. Ela poderia confirmar se foi Rogério mesmo quem matou meu filho”, contou Francisco Jailson de Araújo, que espera justiça para o caso. “Não podemos fazer mais nada a não ser pedir que a Justiça seja feita”. Essa testemunha ainda não havia sido identificada até o fechamento desta edição.
Fonte: Tribuna do Norte
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