Sd Smith, seu filho e esposa |
Há sete meses atrás um confronto armado entre Policiais Militares e bandidos que iriam praticar um assalto na vizinha cidade de Jucurutu na Região Seridó do Estado terminou em um desfecho trágico com a morte do Policial Militar Caicoense Bruno Smith. O SD Bruno Smith que estava na ação trabalhando com os demais integrantes da P2 (setor de inteligência) do 6º Batalhão de Policia Militar, investigava a perigosa quadrilha quando acabou sendo alvejado e morto por disparos que até hoje não se sabe oficialmente de que arma partiram.Depois da morte do Policial foi instaurado pelo Comando Geral da Corporação um inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias em que ocorreu a sua morte só que depois de sete meses da morte do Militar o IPM que tem como responsável o Coronel Wellington Arcanjo (preso na operação Batalhão Mall) e deveria ter sido concluído em dois meses ainda não teve o seu parecer final.
A Família do Policial cobra das autoridades Militares a conclusão deste procedimento para que possa pelo menos amenizar a dor da sua perda. A Esposa do Policial Smith, Zinalva Silva, disse que nada trará o seu esposo de volta mais a conclusão do inquérito alem de apurar o que realmente aconteceu também amenizará a dor e o sofrimento da família que até hoje não tem respostas concretas por exemplo de onde partiram os disparos que matou Smith. Para o Cabo João Batista, presidente da Associação dos Praças da Policia e Bombeiros Militares do Seridó – APBMS, o inquérito Policial Militar Militar (IPM) já começou de forma equivocada, segundo ele foi realizada uma audiência em Jucurutu onde testemunhas foram ouvidas sendo que a família e os advogados de Bruno Smith não foram sequer comunicados.
A reportagem entrou em contato esta semana com o comandante Geral da Policia Militar Coronel Araújo e com o comandante do CPI Coronel Reinaldo, e foi informada que o inquérito está em fase de conclusão e já teria uma relatório parcial elaborado, faltando ser recebido um segundo laudo do ITEP já que no laudo anterior houve divergência no progetil comprobatorio para se descobrir de que arma partiram os disparos que tiraram a vida do PM. O Cabo João Batista informou que está aguardando alguns dias e que se não obtiver uma resposta sobre a conclusão do IPM a associação dos Praças da Policia e Bombeiros Militares do Seridó estará entrando com uma ação na justiça comum solicitando que providências sejam tomadas para conclusão do inquérito.
Fonte: Assessoria APBMS
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